sábado, 10 de março de 2012

Noticias de Itapevi

Itapevi promoverá seminário sobre a Lei Geral Municipal das Micro e Pequenas Empresas

10/03/2012

Evento deve acontecer na próxima quarta-feira (14), e contará com a participação de autoridades, técnicos e empreendedores

Na próxima quarta-feira (14), a Prefeitura de Itapevi, por meio da Secretaria de Emprego e Desenvolvimento Social, promoverá um Seminário sobre a Lei Geral Municipal das Micro e Pequenas Empresas. O evento está previsto para acontecer a partir das 09h, no Auditório Prof. Darcy Ribeiro, nas dependências da Secretaria de Educação e Cultura (rua Dimarães Antônio Sandei, 123, Vila Nova Itapevi).

A Lei Geral tem como objetivo prestar apoio aos micro e pequenos empreendedores, já que estes são os maiores empregadores e representam parcela importante do comércio de Itapevi. “Nossa intenção é juntar os empreendedores de nossa cidade para que contribuam na criação de uma proposta de lei que formalize as micro e pequenas empresas. Itapevi precisa dar este passo e a Prefeitura tem todo o interesse que isso aconteça”, comenta o secretário Jaci Pinheiro.

Por que se formalizar?

A Lei Geral Municipal das Micro e Pequenas Empresas estimulará que inúmeras empresas saiam da informalidade. Com o registro efetivado, esses empresários poderão ampliar os horizontes de seu negócio, pois terão a oportunidade de vender para grandes empresas e para o governo, ter acesso a linhas de crédito e à tecnologia, etc. Segundo estudo do McKinsey Global Institute, uma redução de 20% na informalidade seria capaz de elevar a taxa de crescimento brasileiro em pelo menos 1,5%.

A Lei Geral já foi aprovada pela Câmara e pelo Senado. Agora, aguarda somente a sanção da presidenta Dilma Rousseff. Seguindo a campanha, cerca de 62% dos municípios brasileiros já aprovaram a Lei Geral Municipal, levando-se em conta suas próprias vocações. Em São Paulo, 236 cidades já contam a legislação. A expectativa do SEBRAE é que os outros 409 municípios do Estado aprovem a Lei Geral Municipal até o final deste ano.


Fonte: itapevi.sp.gov.br

Internacional: Guerra das Malvinas

Neste ano de 2012, completa-se 30 anos da Guerra das Malvinas, que foi um conflito armado entre a Argentina e Inglaterra pela soberania das ilhas malvinas arquipélago localizado ao lado do território argentino. O conflito deixou muitas baixas dos dois lados.

Matéria de Charles Barbosa



QUEM REALMENTE VAI REALIZAR OS PROJETOS

Jornalista Charles Barbosa Leite Mtb.61172 SP.

Quantos candidatos estão a anos no poder e não fizeram nada, temos que mudar, colocar pessoas novas no poder e que tenham projetos para o povo, ou apóie projetos,se não apoiar tais projetos que realmente beneficiem o povo, não vote em nenhum deles. Quais os candidatos a prefeito que vai apoiar os projetos de Charles Barbosa, só um até agora disse que iria apoiar cinco, então que ele se comprometa com o povo, neste país a injustiça funciona para o povo, neste país político pode ser ficha suja e sempre se da bem em qualquer eleição e ainda emprega a família transformando o cargo público em cabide de emprego familiar dele. Agora quando o candidato é realmente ficha limpa, acaba perseguido, injustiçado e muitas vezes não tem votos suficiente para se eleger.

Matéria da Web

Isonomia impossível - HÉLIO SCHWARTSMAN

FOLHA DE SP - 10/03/12

SÃO PAULO - Não há dúvida de que o preconceito contra a mulher é forte no Brasil e que cabe ao poder público tomar medidas para reduzi-lo. Pergunto-me, porém, se faz sentido esperar uma situação de total isonomia entre os gêneros, como parecem querer os discursos de políticos.

Nos anos 60 e 70, acreditava-se que as diferenças de comportamento entre os sexos eram fruto de educação ou discriminação. Quando isso fosse resolvido, surgiria o equilíbrio. Não foi, porém, o que ocorreu, como mostra Susan Pinker, em "The Sexual Paradox". Para ela, não se pode mais negar que há diferenças biológicas entre machos e fêmeas. Elas se materializam estatisticamente (e não deterministicamente) em gostos e aptidões e, portanto, na opção por profissões e regimes de trabalho.

Embora não tenham sido detectadas, por exemplo, diferenças cognitivas que as tornem piores em ciências e matemática, mulheres, quando podem, preferem abraçar profissões que lidem com pessoas (em oposição a objetos e sistemas). Hoje, nos EUA, elas dominam a medicina e permanecem minoritárias na engenharia.

Em países hiperdesenvolvidos, como Suécia e Dinamarca, onde elas gozam de maior liberdade de escolha, a proporção de engenheiras é menor do que na Turquia ou na Bulgária, nações em que elas são às vezes obrigadas a exercer ofícios que não os de seus sonhos. Só quem chegou perto do 50-50 foi a URSS, e isso porque ali eram as profissões que escolhiam as pessoas, e não o contrário.

Mulheres também não se prendem tanto à carreira. Trocam um posto de comando para ficar mais tempo com a família. Assim, sacrificam trajetórias promissoras em favor de horários flexíveis. É esse desejo, mais que a discriminação, que explica a persistente diferença salarial entre os gêneros em nações desenvolvidas.

Para Pinker, as mulheres seriam mais felizes se reconhecessem as diferenças biológicas e não perseguissem tanto uma isonomia impossível.